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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Maraã Pricesinha do Japurá

Maraã se limita com: Santa Isabel do Rio Negro; Barcelos; Coari; Tefé; Alvarães; Uarini; Fonte Boa e Japurá. Sua criação deu-se em Lei Estadual nº 96, de 19/12/1955, desmembrado do município de Tefé.Curiosidade: O local determinado para a instalação da sede municipal, onde hoje está localizada, pertencia na época a proprietários particulares, os quais não abriram mão da referida área sem o devido ressarcimento pelo Estado, das benfeitorias ali existentes. Razão pela qual a sede municipal fora instalada provisoriamente no ano de 1956 na localidade denominada Jacitara. Posteriormente, efetivada a transação Governo do Estado e família Solart, proprietária da área pré-estabelecida, instalou-se em definitivo a sede do Município de Maraã no dia 25 de março de 1969.Sua área é de 17.701 km², seu clima é tropical chuvoso e úmido. O clima da região é bastante variável com intercalações de sol e chuva. Sua altitude é de 60m acima do nível do mar.A seca do rio Japurá vai de julho a dezembro, sendo que alguns momentos ocorrem o fenômeno do repiquete, causando uma subida repentina do rio, mas logo depois ele volta a baixar novamente. A umidade do ar varia entre 60% e 85%.Respira-se ar puro da natureza! Como é bom sentir a natureza! A tranqüilidade, a paz e a harmonia estão em todos os momentos presentes em Maraã.Maraã possui uma bacia hidrográfica bastante extensa, formada de rios, lagos peranás e igarapés. O rio Japurá passa em frente a sede do município.Sua padroeira é a Nossa Senhora da Conceição e a religião predominante é a católica.Povos Indígenas: Miranha, Cambeba, Canamari, Macu, Mura, Ticuna, Catuquina, Carapanã.Fonte: Enciclopédia da Amazônia Brasileira – AmazonasEstado do Amazonas em Verbetes

BOTOS

Lenda do Boto = Maraã /AM
Maraã - Expressão máxima da cultura cabocla que está no sangue desta gente, retratando em ritos e danças as histórias e lendas amazônicas.Neste Template está a festa popular do municipio. A lenda do boto.A imensidão da Amazônia abriga muita beleza natural e muita história regionais que distraem o cotidiano dos ribeirinhos com uma aura de mistério e sobrenatural. A lenda mais comum no Amazonas é a do boto, mamífero temido por pais e mães do interior, zelosos de suas filhas. Dizem os ribeirinhos que em noites de festas, principalmente no período junino quando as moçolas fazem ritual a Santo Antônio pedindo um namorado, o boto emerge do fundo do rio e toma forma humana.Sedutor, o boto aparece bem vestido e um chapéu sempre á cabeça, a esconder o furo no alto do crânio, onde ficam as narinas. Passa a noite dançando e divertindo asmoças, até que, no auge da animação, quando o sol começa a raiar, ele é obrigado a ir embora. Por isso, antes do amanhecer, o boto transformado em homem, desaparece misteriosamente deixando pra trás moças apaixonadas, e não raro grávidas. Outras tem sorte pior: encantadas pelo rapaz, aceitam segui-lo para o fundo do rio.A lenda se completa quando o jovem toca a água e novamente se transforma em um boto, sendo que seus acessórios voltam a ser o que eram na origem: o chapéu uma arraia e a espada um poraquê.